Tecnologia e cerâmica: a evolução de dois ecossistemas

08/02/2021

Tecnologia e cerâmica: a evolução de dois ecossistemas

É inegável que o cenário atual trouxe o inimaginável para todos nós e veio alterar, de forma substancial, a operacionalização das empresas. Mas não é menos verdade que é em tempos difíceis que as oportunidades de reinvenção surgem.

É este o caso da Margres e da Love Tiles. Com um know-how em produção cerâmica com mais de três décadas, a sua atividade sempre caminhou lado a lado com a inovação, especialmente, a tecnológica. Esta necessidade de investir em ferramentas digitais, de forma a automatizar e agilizar processos, ganhou escala e permitiu estabelecer estratégias, sempre com o mesmo objetivo: estar mais próximos dos seus clientes.

Há três anos as marcas investiram em visitas virtuais, gratuitas e disponíveis a partir dos respetivos websites, com um tour em alta resolução. E hoje as visitas virtuais tornaram-se um grande aliado na hora de escolher um produto cerâmico. Nunca como agora as pessoas perceberam a importância de viver a sua casa e na hora de escolher procuram ferramentas, à distância, que as auxiliem na sua escolha.

No início do ano a Margres dava um novo passo rumo à transformação digital. Perante um recomeço tecnológico global, a marca agarrou a oportunidade de pensar e adaptar o seu negócio, perante este ritmo desenfreado de competitividade global. A Margres lançou, por isso, uma nova aplicação de realidade aumentada: a Margres AR. Simples, eficaz e ao alcance de um simples telemóvel o utilizador consegue mudar o seu pavimento até encontrar a coleção que melhor se adequa às suas necessidades.

“Todos os instrumentos que facilitem a vida do consumidor são relevantes e, de facto, a possibilidade de simularmos a aplicação de um produto na nossa casa, utilizando o software de Realidade Aumentada da Margres e da Love Tiles, visitar os showrooms virtualmente ou fazer ambientes 3D através dos nossos sites, permitem-nos manter a proximidade e alavancar a possibilidade de venda”, revela o diretor de marketing Ricardo Mota.

Ao longo do último ano, as duas marcas trabalharam numa nova plataforma que os colocará mais próximos dos seus clientes, retalhistas e do consumidor final. A construção de ambientes 3D representa uma experiência muito próxima permitindo a simulação de espaços reais de forma intuitiva e bastante acessível a qualquer utilizador. A aceleração dos processos de transformação digital veio colmatar as necessidades dos clientes. Vários estudos mostram que os consumidores dão bastante importância ao consumo online e poderão continuar a fazê-lo, daí a importância de trabalhar os sites com informação estruturada e de apoio à venda. A estratégia é pensar em que medida o ponto de venda físico ou a forma convencional de contato com o cliente pode ser complementado com uma estratégia digital: “Esta situação de confinamento veio acelerar ainda mais o processo. As nossas soluções vão permitir que o cliente quando chega ao nosso showroom já possa trazer ideias mais concretas daquilo que pretende porque as pode testar, no seu espaço, através da realidade aumentada ou desenvolvendo um 3D para perceber como ficarão os materiais aplicados. Quanto mais informação o cliente tiver melhor será a sua capacidade de decidir.”

Toda esta digitalização abre a porta a um caminho complementar na abordagem de negócio. E é através da colaboração destes dois ecossistemas, o tradicional e o digital, que o caminho se faz, caminhando.

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